Selfie minha mesmo hahahahah Eu no carro logo depois de terminar de escrever esse texto

Eu adoro o Big Brother Brasil. Nunca escondi isso de ninguém. Nem mesmo na faculdade de Jornalismo. E desde o começo dessa edição eu me comparo com a Juliette. 

 

Eu toda vaidosa, sempre gostei de me arrumar, era tida como patricinha na UFAL, pelos meus colegas de turma, até eles me conhecerem de fato.

 

Gostar de moda, inclusive meu TCC foi sobre isso, não é sinônimo de futilidade. Andar arrumada, bem vestida, não significa que sou metida. 

 

Como eu já sofri nessa vida com tantos julgamentos. 

 

Sou espontânea, alegre, de bem com a vida, falo alto, chamo atenção, ocupo espaços simplesmente pelo fato de estar no local, mesmo de boca fechada eu chamo atenção. Ser de luz, eu sei que sou. 

 

Os meus colegas de escola achavam que meu jeito era forçado. Nunca foi. 

 

Também nunca dei ouvido a certos comentários. Afinal eu me conheço e o mais importante: EU ME ACEITO.

 

Para não nos dar ainda mais visibilidade, as pessoas preferem não nos colocar em pódio, não nos elogiar, mas não porque não acreditam na gente, mas por inveja, insegurança, medo. 

 

Mas fique tranquilo, meu amigo. O sol nasce para todos. O que é seu está guardado. 

 

Em determinadas situações da minha vida eu penso "que sorte eu tenho", mas logo depois me corrijo, é Deus!

 

Ele sabe de tudo. Não há maldade no meu coração. Não há espaço para pensamento ruim. 

 

Se você me atirar pedras eu te retribuo com flores. Cada pessoa dá o que tem. (O que não significa que sou besta, tá? Rs!)

 

Eu amei a Juliette na casa mais vigiada do Brasil justamente por isso, eu me vi nela em muitos momentos. Ela me representou. Só falta um milhão e meio na minha conta, rs. 

 

E só a título de curiosidade, já me inscrevi no Big Brother. Isso tem alguns bons anos. Depois eu volto para falar sobre isso.

 

Beijos!