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09/08/2022 16:10
Economia

Em 12 meses, 33 dos 50 produtos que mais encareceram são alimentos

Com as maiores altas estão o mamão (99,39%), a melancia (81,60%) e a cebola (75,15%); o leite subiu (25,46%)
A última vez que houve deflação, ou seja, queda de preços, foi há dois anos. / Foto: Reprodução
Redação por Metrópoles

Nos últimos 12 meses, 33 dos 50 produtos que mais encareceram são alimentos. Isso mostra que, apesar da deflação de 0,68 em julho, ou seja, queda nos preços gerais, o consumidor mais pobre continua pressionado para manter comida na mesa

Os dados foram divulgados na manhã desta terça-feira (9/8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Ao contrário do que parece, a inflação não é de todo mal. Quando controlada, é sinal de que a economia está bem e crescendo da forma esperada. No Brasil, por exemplo, temos uma meta anual de inflação para garantir que os preços fiquem controlados. O que não pode deixar, na verdade, é chegar na hiperinflação - quando o controle de todos os preços é perdido.

Inflação é o termo da economia utilizado para indicar o aumento generalizado ou contínuo dos preços de produtos ou serviços. Com isso, a inflação representa o aumento do custo de vida e a consequente redução no poder de compra da moeda de um país.

Em outras palavras, se há aumento da inflação, o dinheiro passa a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda.

Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles.

No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras

De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas.

No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moedas.

No bolso do consumidor, a inflação é sentida de formas diferentes, já que ela não costuma agir de maneira uniforme e alguns serviços aumentam bem mais do que outros. Isso pode ser explicado pela forma de consumo dos brasileiros. Famílias que possuem uma renda menor são afetadas, principalmente, por aumento no preço de transporte e alimento. Por outro lado, alterações nas áreas de educação e vestuário são mais sentidas por famílias mais ricas.

Ao contrário do que parece, a inflação não é de todo mal. Quando controlada, é sinal de que a economia está bem e crescendo da forma esperada. No Brasil, por exemplo, temos uma meta anual de inflação para garantir que os preços fiquem controlados. O que não pode deixar, na verdade, é chegar na hiperinflação - quando o controle de todos os preços é perdido.

Inflação é o termo da economia utilizado para indicar o aumento generalizado ou contínuo dos preços de produtos ou serviços. Com isso, a inflação representa o aumento do custo de vida e a consequente redução no poder de compra da moeda de um país.

Mamão, melancia, cebola, morango, batata inglesa, leite longa vida, melão, café moído, pepino, manga, banana-d’água, alface, cenoura e maracujá estão entre as maiores altas.

No último mês, o grupo Alimentação e bebidas teve ata de 1,30%. O destaque ficou com a alimentação no domicílio, que acelerou de 0,63% em junho para 1,47% em julho.

O maior impacto no índice do mês (0,22 p.p.) veio do leite longa vida, que subiu 25,46%. O preço já tinha subido 10,72% no mês anterior.

Veja os 10 alimentos que mais encareceram em 12 meses:

Mamão – 99,39%
Melancia – 81,60%
Cebola – 75,15%
Morango – 73,86%
Batata-inglesa – 66,82%
Leite longa vida – 66,46%
Melão – 61,15%
Café moído – 58,12%
Pepino – 53,18%
Manga – 47,51%

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de julho foi -0,68%, ante 0,67% em junho. Essa é a menor taxa registrada desde o início da série histórica, em janeiro de 1980. A última vez que houve deflação, ou seja, queda de preços, foi há dois anos.

Fonte: Metrópoles


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