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09/03/2020 13:13
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Defesa de Ronaldinho solicita mudança para prisão domiciliar

Advogados tentam tirar astro e seu irmão, Assis, de penitenciária em Assunção, antes de pensar na saída da dupla do Paraguai
Ronaldinho está em penitenciária especial em Assunção / Foto: Reuters

A defesa de Ronaldinho Gaúcho apresentou um recurso, na manhã desta segunda-feira (9), e solicitou que o astro e seu irmão, Assis, passem a cumprir prisão domiciliar. A prioridade dos advogados é tirar os dois da penitenciária em que estão, a Agrupación Especializada da Polícia Nacional, em Assunção, antes de pensar na saída da dupla do Paraguai.

Uma audiência foi marcada a para a manhã desta terça, às 8h, quando serão revistas as medidas contra R10 e Assis. O responsável pela decisão será o juiz Gustavo Amarilla. O fiscal Osmar Legal afirmou que não se opõe à prisão domiciliar, uma vez que ela manteria os dois no país - o que considera fundamental para contribuição aos esclarecimentos.

O ex-jogador e seu irmão não estarão presentes na audiência - apenas seus advogados participarão. Caso a Justiça concorde com a prisão domiciliar, Ronaldinho e Assis serão chamados pelo juiz para prestar depoimento ainda na terça. Se o pedido for negado, eles seguirão detidos no seguirão detidos na Agrupación Especializada da Polícia Nacional.

Caso a prisão domiciliar seja aprovada pelo juiz, Ronaldinho e Assis passarão a ficar em algum imóvel residencial na capital Assunção. Apenas se este passo der certo, os advogados passarão a tentar o segundo recurso para permitir que os dois retornem ao Brasil.

Ronaldinho e Assis estão detidos desde a última sexta-feira pelo uso de documentos falsos ao entrarem no país um dia antes. Os dois foram alvos de investigação por apresentarem passaportes e carteiras de identidade paraguaias na chegada, inicialmente foram inocentados, mas viram o caso ter uma reviravolta na sexta-feira, quando tiveram a prisão preventiva solicitada.

Desde então, Ronaldinho e seu irmão estão presos na Agrupación Especializada da Polícia Nacional, uma instalação anteriormente usada como cadeia comum mas que atualmente recebe apenas alguns presos de maior relevância. No sábado, a defesa tentou recursos junto à Justiça, mas a juíza Clara Ruíz Díaz decidiu manter a ordem de prisão preventiva por considerar que há um risco de fuga por se tratar de cidadãos estrangeiros.

Enquanto isso, a empresária Dalia López, apontada como uma das responsáveis por trazer Ronaldinho ao Paraguai, ainda não se entregou à polícia, apesar da ordem de prisão emitida pelo Ministério Público no último sábado. A defesa de Dalia afirma que ela pretende se apresentar, mas negocia garantias.

Outro apontado como responsável pelo convite a R10, o empresário brasileiro Wilmondes de Souza Lira está detido desde a última quinta-feira, quando foi realizada a operação de busca pelos documentos falsos no hotel onde Ronaldinho e Assis estavam hospedados. Antes em uma prisão comum, ele foi levado para o mesmo local onde o ex-jogador está.

Fonte: GloboEsporte


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