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08/03/2020 08:40
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Juíza determina prisão preventiva de Ronaldinho Gaúcho e Assis no Paraguai

A magistrada decretou a prisão devido a uma possível fuga dos irmãos para o Brasil
Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto de Assis, foram presos em Assunção, capital do Paraguai, na noite da última sexta-feira (6) / Foto: Reprodução

A juíza Clara Ruiz Díaz decretou, na tarde deste sábado (7), a prisão preventiva de Ronaldinho e Roberto de Assis, irmão do ex-jogador. De acordo com publicação do jornal “ABC Color”, do Paraguai, a decisão foi emitida após a audiência de custódia, que acabou no começo da tarde e foi realizada no Palácio de Justiça, em Assunção.

A magistrada decretou a prisão devido a uma possível fuga dos irmãos para o Brasil. Este, inclusive, foi o argumento do promotor Osmar Legal, que temia a saída deles do Paraguai em caso de soltura.

“Eu ratifiquei o pedido de prisão preventiva, já que há risco de fuga. Os advogados pediram a prisão domiciliar, mas falta fundamentação e não foi anexada nenhuma documentação. A juíza vai resolver porque é urgente a medida cautelar”, disse Legal, segundo página do Ministério Público nas redes sociais.

Segundo o Ministério Público, Legal também emitiu um pedido de prisão para Dalia López, empresária paraguaia responsável por convidar Ronaldinho ao país.

Noite na prisão

Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto de Assis, foram presos em Assunção, capital do Paraguai, na noite da última sexta-feira (6). Os acusados passaram a noite na Associação especializada da Polícia Nacional e deixaram o local na manhã de hoje, quando partiram para a audiência.

O caso se desdobra desde a noite de quarta-feira (4),quando o ex-jogador e seu irmão e empresário foram alvos de busca da polícia do Paraguaino quarto de hotel em que estavam pelo uso de uma identidade e um passaporte paraguaios, ambos falsos.

Na quinta-feira, oMinistério Público do país havia decidido não abrir processo formal contra Ronaldinho e Assis.Na sexta, porém, o juiz Mirko Valinotti, do Juizado Penal de Garantias de Assunção, não aceitou a recomendação e deu 10 dias para a promotoria investigar o caso e dar o parecer definitivo.

Com isso, o caso foi para a Procuradoria Geral, que pediu a prisão preventiva do pentacampeão com a seleção brasileira na Copa do Mundo de 2002, e de Assis, que atua como seu empresário.A prisão aconteceu quando os dois haviam trocado de hotel.Na manhã deste sábado, eles saíram da cadeia para a audiência.

O ex-jogador e seu irmão disseram que não solicitaram esse procedimento e o Ministério Público, então, investigará um possível esquema de falsificação de documentos que envolve funcionários públicos e pessoas do setor privado.

Fonte: JP


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