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09/08/2021 17:08
Meio Ambiente

Centro de Educação Ambiental da MVV atinge 100 mil mudas nativas plantadas

Local está situado na Fazenda Uruçu, na cidade de Craíbas, ao lado da nossa Reserva Legal do bioma caatinga
/ Foto: Assessoria
Redação com Assessoria

Desde 2013, a Mineração Vale Verde (MVV) vem realizando um importante trabalho com o seu Centro de Educação Ambiental (CEA), situado na Fazenda Uruçu, em Craíbas.

Ele fica ao lado da Reserva Legal da MVV — que compreende um território de mais de 455 hectares de mata preservada com o bioma caatinga —, dispondo o CEA de meliponário (criação de abelhas sem ferrão), santuário de cactos, farmácia viva, trilha ecológica e viveiros com espécimes nativos da região do Agreste alagoano.

Por causa dele, em 2019, a MVV obteve o certificado internacional da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) como sendo “Posto Avançado da Reserva da Biosfera da Caatinga”, o segundo do mundo.

Agora, no final do mês de julho de 2021, o CEA conquistou mais um importante marco com o plantio de mais de 100 mil mudas desde a sua inauguração.

Segundo o coordenador de Meio Ambiente da MVV, Adriano Andrade, os viveiros do Centro de Educação Ambiental foram concebidos inicialmente com a proposta de produção de mudas para aplicação em Programas de Recuperação de Áreas Degradadas.

“Hoje, além dessa premissa, o nosso viveiro compõe algo muito maior, sendo ele uma de nossas ferramentas de Educação Ambiental, integração e inclusão acadêmica e, também, desenvolvimento científico e tecnológico; de estabelecimento de parcerias intermunicipais privadas e públicas; e um instrumento contribuidor para a arborização de cidades próximas ao nosso Projeto Serrote”, destaca o coordenador de Meio Ambiente da empresa.

Para o biólogo, esse número expressa algo maior. “De fato, é muito importante para a MVV alcançar esse quantitativo produtivo, mas, muito além disso, há em nós o sentimento de que estamos todos no caminho certo, contribuindo e somando com o meio ambiente e com a sociedade através de práticas que promovam o bem-estar coletivo”, ressalta Adriano.

Afora, haverá ao redor do empreendimento uma cerca arbórea, que já começou a ser implantada. Ela terá 15 km com mais de 30 mil espécimes de sabiá, angico e cactos (mandacaru e rabo de raposa).

No ano passado, a MVV ganhou o 22º Prêmio de Excelência da Indústria Minero-Metalúrgica Brasileira”, realizado pela conceituada revista Minérios & Minerales.

A MVV foi uma das 40 empresas que participaram do certame e venceu na categoria “Meio Ambiente e Comunicação”, devido ao artigo “Vale Verde aumenta eficiência produtiva de viveiro para reflorestamento”, escrito pelo técnico de Meio Ambiente da MVV, Jaédson Oliveira, e orientado pelo gerente de Saúde, Segurança e Meio Ambiente da companhia, André Maia.

O conteúdo do artigo trazia o aspecto da redução de custos e de danos ambientais com a substituição de sacolas plásticas por tubetes reutilizáveis no CEA. Essa medida deu uma maior produtividade de mudas de plantas nativas da região (3,5x mais) usando a mesma quantidade de água.

Além disso, houve por lá uma redução de custo de produção de R$ 0,70 por muda para R$ 0,29 por muda; a diminuição das atividades nos viveiros do CEA, com menos mão de obra; o aumento da capacidade produtiva dos viveiros, indo de 4 mil mudas para 14 mil mudas por ano; uma maior praticidade no transporte de mudas para plantio; a padronização dos lotes; e a redução dos resíduos sólidos dos viveiros.

O aporte da nossa empresa ao aspecto sustentável não para aí: o Projeto Serrote realizará o beneficiamento do concentrado de cobre, tido como o “metal verde” e o minério do futuro, devido à revolução energética das próximas décadas, com a substituição de carros movidos a combustíveis fósseis pelos automóveis elétricos.

Assim, cada vez mais, a MVV mostra seu engajamento, compromisso e ética com a preservação e a biodiversidade do território em que atua, no interior alagoano.

SOBRE A APPIAN

Desde 2018, 100% do capital da MVV pertence a um fundo de investimentos administrado pela Appian Capital Advisory LLP focado em mineração. O fundo também possui um ativo no Brasil no município de Itagibá (BA), denominado Atlantic Nickel, com foco na produção de concentrado de níquel sulfetado e capacidade nominal de 120 mil toneladas/ano, que voltou a operar em janeiro de 2020. Sediada em Londres, a Appian possui ainda escritórios em países como África do Sul e Canadá. 


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