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27/05/2024 10:28
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Suspeita de atacar jovem com ácido 'não manifestou arrependimento'

Jovem suspeita de atacar Isabelly Aparecida Ferreira Moro está presa preventivamente. Crime foi motivado por ciúmes
/ Foto: Reprodução
Redação com Metrópoles

A suspeita de jogar ácido em Isabelly Aparecida Ferreira Moro, 23 anos, na última quarta-feira (22/5), não demonstrou arrependimento durante depoimento à Polícia Civil, segundo a delegada Caroline Fernandes, que investiga o caso. As informações são do g1.

O crime ocorreu na última semana, quando Isabelly voltava da academia em Jacarezinho, no norte do Paraná. A suspeita, de 22, foi presa dois dias depois do crime, na sexta-feira (24/5).

Segundo a delegada Caroline Fernandes, a mulher confessou o crime, e “não manifestou arrependimento” durante depoimento na delegacia. Ela está presa preventivamente. A motivação do crime seria ciúmes do atual namorado, ex-compaheiro de Isabelly. Ele está preso por causa de outro crime, e ainda não foi ouvido pela polícia.

Estado de saúde

O Hospital Universitário (HU) de Londrina, onde a jovem está internada, não divulgou boletim sobre o estado de saúde de Isabelly nesse domingo. A última atualização ocorreu no sábado, quando ela teve uma melhora no quadro clínico, estava consciente e respirava sem ajuda de aparelhos.

Ao g1 a mãe da vítima afirmou que o ácido não atingiu os olhos de Isabelly e que a fala da filha não foi prejudicada pelo químico.

Crime planejado

A suspeita teria comprado o ácido usado no crime cerca de 15 dias antes do ataque, em um supermercado. Para a delegada, esse é um indício de que o crime foi planejado.

A jovem passou a ser suspeita ainda durante o testemunho de familiares e amigos de Isabelly. À polícia a família da vítima citou que ela havia brigado com o ex-namorado, que está preso por roubo. Os delegados também confirmaram que, no dia do ataque, a suspeita não dormiu em casa, e também não buscou o filho na creche.

De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil do Paraná, a jovem será indiciada por tentativa de homicídio qualificado por motivo fútil, emboscada, meio cruel e feminicídio. Quando for concluído, o inquérito policial será encaminhado ao Ministério Público, que pode ou não oferecer denúncia.


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