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05/10/2020 15:03
Justiça

TJAL sai na frente com uso do aplicativo iAcordo, avalia Tutmés Airan

Ferramenta permitirá que os usuários façam acordos judiciais ou extrajudiciais em negociações celebradas de forma virtual
/ Foto:
Redação com Assessoria TJAL

O presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL), Tutmés Airan, avalia que o Judiciário estadual sai na frente com o uso do aplicativo iAcordo para a resolução on-line de conflitos. A ferramenta, segundo o desembargador, é mais um instrumento voltado para a consolidação da política de mediação e conciliação do TJAL.

"Essa é uma ideia inédita, que muito nos orgulha. A plataforma foi projetada para aproveitar a mão de obra dos oficiais de justiça, que também poderão atuar como mediadores e conciliadores", destacou Tutmés Airan, que discutiu as funcionalidades do aplicativo em reunião nesta segunda-feira (5).

Para o desembargador, o empenho dos oficiais será fundamental para o sucesso do projeto. "É o oficial de justiça que faz com que as partes se interliguem. Nesse momento, ele pode funcionar como um instrumento de pacificação. Se ele conseguir, a consequência é que o processo praticamente nem nasça".

De acordo com Eduardo Brasil D'Ávila, diretor da empresa Desenvolvimento de Soluções Online de Resolução de Conflitos Ltda., responsável pelo iAcordo, o aplicativo vai trazer benefícios às partes. "A ideia da plataforma nasceu em 2016, quando a gente percebeu que podia contribuir para unir as partes dentro de um processo de pacificação e que a gente poderia fazê-lo com comodidade e celeridade".

O coordenador da Central de Mandados de Maceió, Gustavo Macêdo, afirmou que os oficiais de justiça trabalharão "a pleno vapor" para auxiliar nas mediações e conciliações. "Vamos chegar para somar nessa luta".

O coordenador do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), juiz José Miranda, ressaltou que apenas os oficiais que fizeram curso poderão atuar como mediadores e conciliadores. "Sem curso não há validade, é o que determina resolução do Conselho Nacional de Justiça. Vamos conversar com a Escola da Magistratura para que novos cursos ocorram".

 


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