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11/04/2023 15:18
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Cristian Cravinhos viveu romance homossexual na cadeia com separação dramática

Segundo escritor, o namoro com outro detento durou quase um ano
Cristian Cravinhos / Foto: VIDAL CAVALCANTE/ESTADÃO CONTEÚDO
Redação com Terra

Cristian Cravinhos, condenado a 38 anos e 6 meses de prisão por participar do assassinato dos pais de Suzane Von Richthofen, viveu um romance com um detento chamado Duda, na penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo, segundo o escritor Ulisses Campbell.

Em entrevista ao canal no YouTube Crime e Mistério S/A, de Beto Ribeiro, o autor do livro Suzane - Assassina e Manipuladora contou que Cristian e Duda namoraram por quase um ano. "[Viveram] um namoro bem romântico. A separação deles é dramática. Quando Duda vai embora, ele grita 'Dudaaaa'. A coisa mais louca do Cristian nesse romance é que ele vive o relacionamento com Duda intensamente. Ele o chama de Lua", disse.

De acordo com Campbell, a despedida do casal foi "dramática". "Eles tinham uma plantação de flores, e ele pega um cravo, uma flor, e dá para ele [Cristian], que dá uma rosa para ele [Duda]."

No mesmo período em que viveu o romance, Cristian também recebia visitas da ex-mulher, com quem ele tem uma filha. "O fim de semana em que a mulher estava lá, era como se ele vivesse em outro mundo. 'Olha, agora eu sou hétero'. Essa mulher dele, depois que o livro saiu, ela mandou uma mensagem: 'Olha, esse livro é ótimo, mas tem uma mentira. Duda nunca esteve com o Cristian ao mesmo tempo que eu estava com ele'", contou o escritor.

Ainda conforme Campbell, após deixar a penitenciária, Cristian não quis ficar nem com Duda nem com a ex-mulher.

Relembre o caso

Na noite de 31 de outubro de 2002, Marísia e Manfred foram mortos na cama em que dormiam pelo namorado da filha, Daniel Cravinhos, e pelo irmão dele, Cristian Cravinhos.

Suzane, a três dias de completar 19 anos, arquitetou o crime e abriu a porta da casa para a entrada dos assassinos dos seus pais.

Os três forjaram um cenário de latrocínio, mas uma investigação minuciosa e rápida da polícia fez com que, em dez dias, os envolvidos terminassem confessando o duplo homicídio. Suzane e Daniel foram condenados a 39 anos e 6 meses de prisão.  


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